Público-alvo

Jovens

Considerados vulneráveis porque, geralmente, não são capazes de tomar decisões maduras ou estão sujeitos à autoridade de outros. Este é um dos públicos mais representativos em relação à produção de conteúdos nas mídias sociais, tornando fundamentais ações que possam, de fato, estruturar campanhas e disseminar conhecimentos estruturantes.

Refugiados(as/es), Imigrantes e Apátridas

Pessoas forçadas a abandonar seus países (cujo número bateu novo recorde em 2021, ultrapassando 80 milhões de pessoas no mundo) formam um grupo vulnerável de várias formas e são vítimas de xenofobia, racismo e intolerância religiosa no Brasil. Ao menos 100 refugiados (as/es), imigrantes e apátridas – de ações, promovidas pela USP e pela Bibli-ASPA, participam.

Negros(as/es)

A vulnerabilidade atinge negros(as/es) devido ao racismo estrutural sedimentado pela sociedade brasileira. A intenção é contemplar, por meio de palestras, debates e outras ações antirracistas, negros(as/es) nas escolas e no centro voltado a refugiados e imigrantes - a Bibli-ASPA, que atende pessoas de mais de 45 nacionalidades, incluindo africanos(as/es) de mais de 20 nacionalidades e haitianos(as/es) - entre outras populações negras. Além disso, movimentos antirracistas participam do projeto.

LGBTQIA+ (Lésbicas, Gays, Transsexuais e Travestis, Queers, Interssexuais, Assexuais +)

O grupo de pessoas LGBTQIA+ é vulnerável e marginalizado, pois as políticas e as práticas não os protegem da discriminação, exclusão social e violências múltiplas (física, psicológica etc.). Estudantes das escolas e refugiada/os LGBQIA+ ajudarão a promover ações contra homofobia e transfobia nos espaços educativos e nas comunidades em geral.

Saber e Sociedade